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"Tentaram invadir (a Assembleia). Tacaram coquetel molotov e cabeça de nego", explicou o estudante Rafael Lopes, um dos muitos jovens presentes na manifestação.
Na Alerj, cerca de 70 policiais militares se protegeram do ataque. Móveis ficaram destruídos e, no final da noite, policiais realizavam perícia na fachada e no interior do local. O hall de entrada ficou destruído, com extintores de incêndio espalhados pelo chão, além de cocos e pedras que quebraram vidraças.
Fora da Alerj, parte daquele grupo ateava fogo em tudo que viam pela frente. Policiais davam tiros para o alto."Não é destruindo a cidade que a gente vai conseguir o que a gente quer", opinou a estudante Julia Vieira. Com a chegada de reforço policial, alguns dos integrantes do grupo que depredaram a Alerj tentaram fugir. Dez foram presos.
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